Bioindicator demonstrates high persistence of sulfentrazone in dry soil1

  • Lourenço R
  • Carvalho S
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Abstract

ABSTRACTIn sugarcane crop areas, the application of preemergence herbicides with long residual effect in the soil has been frequently necessary. The herbicide persistence in the soil must be high especially because of applications during the dry season of the year, after sugarcane harvest. This study aimed at estimating the sulfentrazone persistence and dissipation in dry soil using bioindicator. Five experiments were carried out, divided into two phases. In the first phase, three dose-response curves were adjusted to select the best bioindicator to be adopted in the second phase. Niger was adopted due to its lower sensibility to sulfentrazone. In the second phase, a new dose-response curve was carried out, with six doses of sulfentrazone, in order to standardize the bioindicator sensibility to sulfentrazone. At the end, another experiment with six periods of sulfentrazone persistence in dry clay soil was developed. Persistence periods were: 182, 154, 125, 98 and 30 days. The bioindicator was seeded at the application day in treated plots and control. In this experiment, the sulfentrazone dose applied was 800 g ha-1. Niger was considered a good species to estimate the sulfentrazone persistence in dry soil. The sulfentrazone phytotoxic activity was identified up to 182 days after application, and its average dissipation rate was 2.15 g ha-1 day-1, with half-life higher than 182 days.RESUMONa cultura da cana-de-açúcar, com frequência, temse a necessidade da aplicação de herbicidas pré-emergentes com longo efeito residual no solo. A persistência do herbicida no solo deve ser alta, principalmente devido a aplicações no período seco do ano, após a colheita da cultura. Objetivouse estimar a persistência e dissipação do sulfentrazone em solo seco, utilizando-se bioindicador. Foram realizados cinco experimentos, divididos em duas fases. Na primeira fase, três curvas de dose-resposta foram elaboradas para selecionar o melhor bioindicador a ser adotado na segunda fase. O niger foi selecionado devido à sua menor sensibilidade à molécula. Na segunda fase, realizou-se nova curva de dose-resposta com seis doses de sulfentrazone, padronizando a relação de sensibilidade do bioindicador à presença de sulfentrazone. Ao final, realizouse um experimento com seis períodos de persistência de sulfentrazone, em solo argiloso seco. Os períodos de persistência foram: 182, 154, 125, 98 e 30 dias. O bioindicador foi semeado no dia da aplicação, em parcelas tratadas e controle. Neste experimento, a dose de sulfentrazone foi fixada em 800 g ha-1. O niger foi considerado como espécie adequada para estimar a persistência do sulfentrazone em solo seco. A atividade fitotóxica do sulfentrazone foi identificada até 182 dias após a aplicação e sua taxa média de dissipação foi de 2,15 g ha-1dia-1, com meia vida superior a 182 dias.

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Lourenço, R. C., & Carvalho, S. J. P. de. (2015). Bioindicator demonstrates high persistence of sulfentrazone in dry soil1. Pesquisa Agropecuária Tropical, 45(3), 326–332. https://doi.org/10.1590/1983-40632015v4535776

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