O artigo averigua o lugar da gestualidade no pensamento de Vilém Flusser a partir da experiência de trabalho remoto vivenciada durante a pandemia de Covid-19. Para tanto, associa o vídeo realizado pelo artista Fred Forest e Vilém Flusser em 1974 com o livro Gestos, analisando as várias versões publicadas em diferentes línguas, com foco para a singularidade da versão brasileira. O texto não é conclusivo, mas uma análise crítica em processo das questões atuais suscitadas pela teoria.
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Oliveira, R. C. de. (2022). Começar também é um gesto. PÓS: Revista Do Programa de Pós-Graduação Em Artes Da EBA/UFMG, 12(26), 114–129. https://doi.org/10.35699/2237-5864.2022.41130
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