Devido à preocupação com a qualidade da água distribuída pelas redes públicas de saneamento, muitos brasileiros têm recorrido àquela denominada mineral, mas nem sempre ela é mais saudável. Diante do exposto, o objetivo do presente estudo foi realizar uma revisão integrativa de literatura sobre caracterização, consumo e qualidade microbiológica da água mineral comercializada no Brasil, por meio da busca de legislações e normas governamentais brasileiras, bem como artigos publicados nos principais sites científicos. Observou-se que de forma geral, água mineral é aquela extraída do subsolo e que tenha uma composição definida, e que para que ela seja considerada potável, deve estar isenta de patógenos e toxinas. Para se avaliar se há ou não os microrganismos patogênicos nestas amostras podem ser utilizados a técnica dos tubos múltiplos, teste C, contagem de bactérias heterotróficas e método do substrato cromogênico. Neste contexto observou-se que a maioria dos artigos analisados descrevia a presença de pelo menos um microrganismo contaminante. Quase todos os autores realizam apenas uma avaliação dos produtos e apesar do estado de São Paulo ser o maior produtor e consumidor de água mineral no Brasil, não foram encontrados artigos originais sobre o assunto, publicados entre os anos de 2014 e 2018.
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Rosana Hogaha Leite Machado, Luiz Felipe Carvalho Marinho, Elaine Schultz Dworak, Idalina Diair Regla Carolino, Celso Ivam Conegero, & Massago, M. (2021). ÁGUA MINERAL COMERCIALIZADA NO BRASIL: CARACTERIZAÇÃO, CONSUMO E QUALIDADE MICROBIOLÓGICA. Arquivos Do Mudi, 25(1), 12–25. https://doi.org/10.4025/arqmudi.v25i1.56828
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