A educação não-formal é caracterizada por um conjunto de aspectos que a distingue da educação praticada nas escolas sob a égide das políticas educacionais oficiais. Estes aspectos vêm sendo analisados por vários autores que a caracterizam por um conjunto de ações que acontecem em espaços próprios, com objetivos diversos, entre eles o de educar para a cidadania, para a autonomia, para os direitos humanos e para a obtenção da cultura acumulada pela humanidade. No Brasil, a expansão da educação não-formal coube aos movimentos sociais que suscitavam reflexões acerca das desigualdades a que estava sujeita uma parcela significativa da população, pulverizando-se, posteriormente, através de setores diversos da sociedade, como as igrejas, institutos, fundações, comunidades de bairro, empresas e ONGs. Neste trabalho, relatamos a contribuição de um espaço de educação não-formal, o Espaço da Criança Anália Franco, discutindo questões pertinentes aos seus referenciais teóricos, metodologia e mecanismos avaliativos.
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Esteves, P. E. D. C. C., & Montemór, H. A. de S. M. (1969). Uma proposta de educação não-formal: o Espaço da Criança Anália Franco. Educação Em Revista, 12(2), 109–124. https://doi.org/10.36311/2236-5192.2011.v12n2.2490
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