A partir do conceito de Arte Indígena Contemporânea – AIC – enunciado por Jaider Esbell (2016, 2018a; 2018b) apresentamos uma breve coleção envolvendo onze trabalhos de oito artistas: Arissana Pataxó, Carmézia Emiliano, Denilson Baniwa, Daiara Tukano, Ibã Huni Kuin (Coletivo MAHKU), Jaider Esbell, Joseca Yanomami e Mário Flores Taurepang. Onde se enuncia uma estética singular, uma lógica da sensação ameríndia, imagens que resistiram bravamente à colonização. Imagens ancestrais que nos falam sobre um daqui a pouco. O ensaio busca expor uma paisagem inicial sobre a Arte Indígena Contemporânea, movimento que se encontra em plena ebulição. O referencial teórico utilizado vem do pensamento ameríndio e da filosofia da diferença.
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Silva, E. R. da, & Bastos, V. O. (2023). Oito Vezes Arte Indígena Contemporânea – 8 x AIC. Palíndromo, 15(35), 269–287. https://doi.org/10.5965/2175234615352023269
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