O presente artigo apresenta idéias sobre como repensar a cartografia para a escola. Aportes filosóficos e teóricos para uma cartografia crítica na prática são propostos. O exemplo da arte com mapas é usado como ponto de partida para refletir sobre novos caminhos na disciplina. Essa abordagem alternativa do estudo de mapas é ilustrado através de diversos exemplos da sala de aula (exercícios com mapas mentais, imagens na internet e a leitura crítica de livros didáticos de geografia). Argumenta-se que a cartografia não serve apenas para fazer a guerra, mas também para formar cidadãos.Palavras-chave: cartografia crítica; mapas na arte; cartografia na sala de aula.DOI: 10.7147/GEO12.3191
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Seemann, J. (2012). Subvertendo a cartografia escolar no Brasil. Geografares, 138–174. https://doi.org/10.7147/geo12.3191
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