Esta reflexão aborda o medo da morte que acompanha o existir humano desde o seu alvorecer, sendo o ser humano o único ser vivo que sabe que vai morrer, o que o leva a antecipar esse medo, fazendo-o companheiro de toda sua vida. Para diminuir essa "angústia mortal" tem ele tido, ao longo dos tempos, que "negociar" com a morte, como maneira de enfrentamento desse medo. Essa compreensão se torna importante por sermos profissionais da enfermagem, que cuidamos, no nosso quotidiano de trabalho, do ser humano em processo de morrer.This reflection approaches the fear of death that has accompanied human existence from its dawn. Humans are the only living beings who know about death, which makes them anticipate this fear by turning it into a companion for life. In order to reduce this "deadly anguish", mankind has had to negotiate with death over time, as a way of confronting this fear. This understanding becomes important since we are nursing professionals who, in our daily work, deliver care to the human being in the process of dying.Esta reflexión discute el miedo de la muerte que acompaña el existir humano, siendo el ser humano el único ser vivo que sabe que se va a morir, lo que le lleva a anticipar ese miedo, haciéndolo un compañero en toda su vida. Para disminuir esa "angustia mortal", el hombre negocia con la muerte, como manera de enfrentar tal miedo. Esa comprensión se hace importante para los profesionales de la enfermería, que en su trabajo cotidiano cuidan del ser humano en el proceso de morir.
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Bellato, R., & Carvalho, E. C. de. (2005). O jogo existencial e a ritualização da morte. Revista Latino-Americana de Enfermagem, 13(1), 99–104. https://doi.org/10.1590/s0104-11692005000100016
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