Em 2011, o Brasil redefiniu a Política Nacional de Atenção Domiciliar (PNAD) para o Sistema Único de Saúde, reorganizando-a em três níveis: AD1 realizada pelas equipes de Atenção Primária e AD2 e AD3, realizada por equipes de Atenção Domiciliar. O cuidado no domicílio amplia, qualifica e potencializa as experiências de cuidado, promove acessibilidade e auxilia na coordenação do cuidado de pessoas impossibilitadas de comparecer a serviços de saúde. A Atenção Domiciliar modificou o cenário das Redes de Atenção a Saúde no país, com a incorporação de equipes que podem substituir o cuidado hospitalar com qualidade, e complementar o trabalho realizado pela Atenção Primária a Saúde. São discutidas as potencialidades, as fragilidades e os desafios para a consolidação da PNAD no Brasil tendo em vista a necessidade de ampliação dessa modalidade de cuidado e consolidação da integração entre as equipes de Atenção Domiciliar e Atenção Primária a Saúde.
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Dias, M. B., Savassi, L. C. M., Nunes, M. R. M. T. P., & Zachi, M. L. R. (2016). A Política Nacional de Atenção Domiciliar no Brasil: potencialidades, desafios, e a valorização necessária da Atenção Primária a Saúde. JMPHC | Journal of Management & Primary Health Care | ISSN 2179-6750, 6(1), 1–7. https://doi.org/10.14295/jmphc.v6i1.239
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