Desde 2015, os testes genéticos para rastreamento de mutações germinativas em pacientes classificados como de alto risco, por atenderem critérios internacionais para câncer hereditário, passaram a ter cobertura obrigatória pelos planos de saúde privados nacionais. Mesmo com esse modesto avanço, a atual realidade está muito aquém dos programas de rastreamento empregados nos Estados Unidos e em outros países desenvolvidos. Neste artigo, são levantados pontos importantes sobre a política de rastreamento e sobre a capacitação de profissionais médicos e não-médicos na prática do aconselhamento genético em oncologia.
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Sales, L. A. P., & Lajus, T. B. P. (2018). Aconselhamento genético em oncologia no Brasil. Revista de Medicina, 97(5), 448–453. https://doi.org/10.11606/issn.1679-9836.v97i5p448-453
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