Na imagem da sociedade colonial construída pela antropologia e pela historiografia tradicionais, índios e evangelizadores aparecem quase sempre como esferas opostas e irredutíveis. Este livro se insere na trilha das pesquisas que procuram reescrever a história da América Indígena, mostrando um mundo de mudanças, adaptações e negociações, de constantes redefinições identitárias, em oposição aos estudos que prevaleceram no mundo acadêmico até há poucos anos.
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Fernandes, J. A. (2004). Religião como tradução: missionários, Tupi e Tapuia no Brasil colonial. Mana, 10(1), 210–213. https://doi.org/10.1590/s0104-93132004000100012
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