Não se enquadram como podas fitotécnicas as que são realizadas com outros objetivos. Por exem-plo, na arborização urbana, muitas vezes, são efetuadas com o objetivo de evitar que ramos entrem em contato com a rede elétrica e, embora necessárias, não devem ser consideradas como poda fitotécnica. A técnica da poda e o conhecimento de alguns princípios básicos de fisiologia e morfologia das plantas, e sua interação com o ambiente de cultivo, associados a técnicas culturais de adubação, irrigação e uso de biorreguladores, permitem aos fruticultores controlar o desenvolvimento de diversas frutíferas, fazendo com que elas produzam em regiões e épocas não tradicionais.
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Scarpare Filho, J. A. (2013). Poda de Frutíferas. Revista Brasileira de Fruticultura, 35(3), i–iii. https://doi.org/10.1590/s0100-29452013000300001
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