Neste estudo compreendemos a supervitalidade como conseqüência da biopolítica. Atualmente não buscamos apenas proteger a vida, mas sim maximizá-la tornando-a mais poderosa. O objetivo da investigação foi analisar as representações e formas de manifestação da supervitalidade em academias de ginástica. Utilizando as teorias de Foucault e Virilio, percebemos que os sujeitos investem biotecnologicamente sobre o corpo para ter poder, enriquecendo sua experiência somática e melhorando seu desempenho social e biológico.
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Teixeira, F. L. S., & Caminha, I. D. O. (2010). A SUPERVITALIDADE COMO FORMA DE PODER: UM OLHAR A PARTIR DAS ACADEMIAS DE GINÁSTICA. Movimento (ESEFID/UFRGS), 16(3), 201–218. https://doi.org/10.22456/1982-8918.12295
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