O presente artigo contempla a convergência teoria e prática, envolvendo o desenvolvimento poético de obras que foram produzidas sob o fulgor de um pensamento artístico que tem como condição sua dimensão crítica, as relações com a autobiografia e seus campos ‘borrados’ nas modalidades em questão. Para tanto ele inclui a instalação Campo de forças sob o conceito de artificialidade e resistência à vida e, sua discussão sobre o campo em “perigo”, ações que sobrepõem “o que se quer” ao “que não podemos dominar”.
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Strambi, M. L. (2017). Resiliens. Revista Visuais, 3(4), 118–131. https://doi.org/10.20396/visuais.v3i4.12195
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