A Insuficiência Renal Crônica pode ser vista como um problema de saúde pública a nível mundial, isso se dá devido as suas elevadas taxas de incidência e prevalências, além do risco de morte. No Brasil, as taxas são altas e vem aumentado progressivamente, com tratamentos que apresentam elevados custos. Independente da causa da insuficiência, as complicações advindas dela comprometem ainda mais a qualidade de vida do paciente, gerando limitações, dependência, sentimentos frustrantes e sinais e sintomas indesejáveis. Entretanto, há que se fazer menção aos tipos de tratamentos existentes como diálise, hemodiálise e transplante renal, que por sua vez devolvem ao doente a esperança da melhoria da sua condição de saúde distanciando a ocorrência de desfechos indesejados. Prevenir é a melhor conduta, através de hábitos de vida saudáveis. A enfermagem possui papel fundamental, estimulando ações preventivas, prestando assistência ambulatorial, hospitalar e domiciliar ao indivíduo com a doença já instalada e a sua família por meio de procedimentos e educação em saúde, além de participar do desenvolvimento de protocolos em saúde voltados para essa classe de enfermidade.
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Dias, A. K., & Pereira, R. A. (2018). O enfermeiro frente ao paciente portador de insuficiência renal crônica. Scire Salutis, 8(1), 25–36. https://doi.org/10.6008/cbpc2236-9600.2018.001.0004
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