Designado Ouvidor e Juiz Conservador das Matas na Comarca de Ilhéus em 1797, Baltasar da Silva Lisboa permaneceu nesse cargo cerca de vinte anos. Nessa responsabilidade escreveu em torno de dez memórias com descrições detalhadas sobre as necessidades vitais das matas e os costumes dos povos dessa Comarca. Neste artigo abordaremos sua atuação como Juiz Conservador das matas da Comarca de Ilhéus, destacando o regimento dos cortes das madeiras; os interesses econômicos da atividade e o surgimento de uma consciência da necessidade de preservação das matas no Brasil.
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Lima, A. (2011). Baltasar da Silva Lisboa: O Juiz Conservador das Matas de Ilhéus (1797–1818). Revista Crítica Histórica, 2(4), 160–175. https://doi.org/10.28998/rchvl2n04.2011.0016
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