O artigo refl ete sobre o processo da escolarização indígena e a luta dos povos indígenas, culminando com o reconhecimento ao direito de uma escola indígena, intercultural, específi ca e diferenciada. Mostra que essa luta continua, pois o fi m do colonialismo não signifi cou o fi m da colonialidade. Evidencia, ainda, como as falas de acadêmicos indígenas, obtidas por meio de entrevistas semiestruturadas, se articulam com os teóricos da interculturalidade e da escola indígena.
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Backes, J. L. (2014). A escola indígena intercultural: espaço/tempo de afirmação da identidade étnica e de desconstrução da matriz colonial. Interações (Campo Grande), 15(1), 13–19. https://doi.org/10.1590/s1518-70122014000100002
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