Este artigo está estruturado em três pontos. No primeiro, procura entender o cotidiano como quinta dimensão do espaço banal e o papel da multiplicação dos fluxos financeiros, envolvendo um maior número de lugares. No segundo, discute a reorganização do cotidiano ao ritmo da financeirização que desenvolvem nos lugares os agentes do circuito superior, por meio de ações simbólicas e novos instrumentos financeiros. No terceiro ponto, aborda o papel do Estado na financeirização e no consumo e suas repercussões nos circuitos da economia urbana e na cidadania. Por fim, apresenta breves reflexões sobre a relação entre política, produção, consumo e cidadania no período atual.
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Silveira, M. L. (2017). Banalidade das finanças e cidadania incompleta: lugar e cotidiano na globalização. GEOUSP: Espaço e Tempo (Online), 21(2), 370. https://doi.org/10.11606/issn.2179-0892.geousp.2017.135155
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