O presente artigo discorre a respeito da mobilidade da estrutura psíquica, especificamente na esquizofrenia. Inicialmente, parte de uma breve revisão das categorias de entendimento dessa patologia dentro da tradição da Psicopatologia Fenômeno-Estrutural. A seguir, faz algumas considerações a respeito do campo endógeno, correlacionando-o com os conceitos apresentados. E, por fim, o artigo foca na questão da cinética estrutural, diferenciando tipos ideais de movimentação e suas possíveis implicações prognósticas e terapêuticas.
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Tamelini, M. G. (2012). Cinética estrutural na esquizofrenia. Revista Psicopatologia Fenomenológica Contemporânea, 1(1), 3–25. https://doi.org/10.37067/rpfc.v1i1.1039
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