The family presents an interesting challenge to many conceptions of collective activity and the makeup of social groups. Social philosophers define social groups as being comprised of individuals who knowingly consent to their group membership or voluntarily act to continue their group membership. This notion of voluntarism that is built into the concept of a social group rests upon a narrow conception of agency that is difficult to extend beyond able-minded autonomous adults. Families, however, are often comprised of members who supposedly lack this developed sense of agency and are therefore considered incapable of consenting to join or remain in a group: infants and small children. So, the family seems to be an odd fit for the designation of social group, even though it is often heralded as a paradigm example of one. In this paper I argue that children and infants are in fact agents who are capable of collective intentionality, especially in the context of the family where they act cooperatively and reciprocally with their caretakers. In doing so, I present an understanding of the family as a social group that has degrees of voluntarism for all members in the forms of joint readiness and joint commitment. I argue for this in three steps. First, I employ Margaret Gilbert’s concepts of joint commitment and joint readiness as a framework for collective intentionality. Second, echoing Carol Gould, I argue that we ought to expand our understanding of agency beyond the ideal case. Third, I draw upon recent research from Michael Tomasello that demonstrate a child’s ability to act cooperatively and reciprocally. Together these steps provide a strong foundation for the claim that children and infants are agents capable of collective intentionality within families.; La familia presenta un desafío interesante a muchas concepciones sobre la actividad colectiva y el diseño de grupos sociales. Los filósofos sociales definen grupos sociales como compuestos por individuos que conscientemente consienten ser miembros del grupo o voluntariamente actúan para continuar siendo miembros del mismo. Esta noción de voluntarismo, construida en el concepto de un grupo social, reposa sobre una estrecha concepción de agencia que es difícil de extender más allá de los adultos capacitados y autónomos. Las familias, sin embargo, están usualmente compuestas por miembros que supuestamente carecen de este sentido desarrollado de agencia y que, por lo tanto, son considerados incapaces de consentir en ingresar o permanecer en un grupo: infantes y niños pequeños. Entonces, la familia parece ser una adecuación extraña para la designación del grupo social aun cuando es frecuentemente anunciada como un ejemplo paradigmático de éste. En este artículo sostengo que los niños e infantes son, de hecho, agentes capaces de intencionalidad colectiva, especialmente en el contexto de la familia donde actúan cooperativa y recíprocamente con aquellos que los cuidan. De este modo, presento una comprensión de la familia como un grupo social que tiene grados de voluntarismo para todos los miembros en las formas de aptitud y compromiso conjuntos. Sostengo esto en tres pasos. Primeramente, empleo los conceptos de Margaret Gilbert de compromiso y actitud conjuntos como un marco para la intencionalidad colectiva. En segundo lugar, haciéndonos eco de Carol Gould, sostengo que debemos expandir nuestra comprensión de agencia más allá del caso ideal. Finalmente, me baso en una investigación reciente de Michael Tomasello que demuestra la habilidad del niño para actuar cooperativa y recíprocamente. Juntos, estos pasos proveen un fuerte fundamento a la afirmación de que los niños e infantes son agentes capaces de intencionalidad colectiva dentro de las familias.; A família apresenta um desafio interessante a muitas concepções sobre a atividade coletiva e a configuração de grupos sociais. Os filósofos sociais definem grupos sociais como compostos por indivíduos que conscientemente consentem em ser membros do grupo ou que atuam voluntariamente para continuar sendo membros deste. Essa noção de voluntarismo, construída no conceito de um grupo social, repousa sobre uma estreita concepção de agência que é difícil de estender além dos adultos capacitados e autônomos. As famílias, no entanto, comumente estão compostas por membros que supostamente carecem desse sentido desenvolvido de agência e que, portanto, são considerados incapazes de consentir em ingressar ou permanecer em um grupo: infantes e crianças pequenas. A família, então, parece ser uma adequação estranha para a designação de grupo social ainda que seja frequentemente anunciada como um exemplo paradigmático do mesmo. Neste artigo argumento que as crianças e infantes são, de fato, agentes capazes de intencionalidade coletiva, especialmente no contexto da família onde agem cooperativa e reciprocamente com aqueles que os cuidam. Deste modo, apresento uma compreensão de família como um grupo social que tem graus de voluntarismo para todos os membros nas formas de boa vontade e compromisso conjuntos. Argumento isso em três etapas. Primeiro, emprego os conceitos de Margaret Gilbert de compromisso e atitude conjuntos como uma estrutura para a intencionalidade coletiva. Em segundo lugar, ecoando a Carol Gould, sustento que devemos expandir nossa concepção de agência para além do caso ideal. Por último, me baseio em uma pesquisa recente de Michael Tomasello que demonstra a habilidade da criança em agir cooperativa e reciprocamente. Juntas, essas etapas provém um fundamento forte à afirmação de que crianças e infantes são agentes capazes de intencionalidade coletiva dentro das famílias.
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Kane, L. (2017). are children capable of collective intentionality? Childhood & Philosophy, 13(27). https://doi.org/10.12957/childphilo.2017.26958
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