Este estudo objetivou avaliar efetividade da implantação do protocolo para prevenção de lesão por pressão em unidade de terapia intensiva. Estudo quantitativo descritivo, analítico e documental. Foram aplicados testes Qui-quadrado de Pearson, Exato de Fisher para variáveis categóricas e Mann-Whitney para numéricas; significância de 5% e intervalo de confiança de 95%. A Amostra totalizou 566 pacientes, com médias de idade de 45 anos, escore da escala de Braden de 12,4 e tempo de internamento de 9,8 dias. Predominaram lesão por pressão sacral na admissão (11,1%); do sexo masculino (66,9%) e procedência da emergência (54,0%). Houve redução significativa de lesão por pressão durante o internamento (36,6% para 12,3%), da média do tempo de internamento (11,4 para 7,1 dias), bem como o surgimento de lesão por pressão em regiões calcânea (25,7% para 3,7%) e sacra (9,9% para 2,8%). Foi comprovada a efetividade da implantação do protocolo para prevenção de lesão por pressão.
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Holanda, O. Q. de, Oliveira, V. A., Fernandes, F. E. C. V., Xavier, S. B., & Mola, R. (2018). Efetividade do protocolo para prevenção de lesões por pressão implantado em Unidade de Terapia Intensiva. Espaço Para a Saúde - Revista de Saúde Pública Do Paraná, 19(2), 64–74. https://doi.org/10.22421/15177130-2018v19n2p64
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