O artigo discute como as máquinas estão cada vez mais independentes do humano e atuam sem a nossa mediação, de forma que adquirem a sua própria autonomia, como os GPS, os smartphones e todos os tipos de computadores. Tais mudanças fizeram com que nos dissolvêssemos nelas, sentindo e pensando com elas. Neste contexto, como se posiciona a fotografia que historicamente procurou salvaguardar a identidade e a memória? Isto geraria a dessubjetivação da imagem? Como ficam as conexões entre a autoria, a criação e a nossa condição humana?
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Fontcuberta, J. (2017). A pós-fotografia explicada aos macacos. PORTO ARTE: Revista de Artes Visuais, 21(35). https://doi.org/10.22456/2179-8001.73711
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