O estudo buscou identificar e analisar as razões associadas à baixa representatividade feminina no cargo de técnica. As informantes foram treze técnicas de oito modalidades. Os dados foram coletados através de entrevista semiestruturada e consultas com entidades esportivas. Constatou-se que as mulheres representam apenas 7% dos técnicos brasileiros. Como motivos para a pequena atuação feminina no cargo emergiram as barreiras enfrentadas pelas técnicas; a dificuldade de ascensão; a aceitação feminina da exclusão; a falta de mulheres com perfil; e a desistência da carreira.
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Ferreira, H. J., Salles, J. G. C., Mourão, L., & Moreno, A. (2013). A BAIXA REPRESENTATIVIDADE DE MULHERES COMO TÉCNICAS ESPORTIVAS NO BRASIL. Movimento (ESEFID/UFRGS), 19(3), 103. https://doi.org/10.22456/1982-8918.29087
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