La responsabilidad del niño que delinque

  • Marcón O
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Abstract

La discusión acerca de cómo el niño judicializado debe responder por los hechos delictivos cometidos genera dos posiciones dominantes. Desde una se exige una especial 'penalización' mientras que desde la otra se solicita 'responsabilización social y psicológica'. Este artículo discute ambas posturas en busca de una síntesis que tome lo mejor de ambas corrientes de pensamiento. Así, propone garantizar juicios justos coartando la tradicional discrecionalidad judicial en este campo pero, a la par, rechaza todo sistema de penas especiales como vía para la construcción de responsabilidad social y subjetiva. Inscribe esta alternativa en el campo de la Justicia Restaurativa a diferencia de los Sistemas de Responsabilidad Penal Juvenil. Propugna la noción de 'sanción co-responsabilizante' antes que la de 'sanción responsabilizante', y la de 'garantismo integral' antes que la de 'garantismo penal'.The discussion about how the prosecuted child should respond for criminal acts committed generates two dominant positions. One demands special 'punishments' while the other seeks 'social and psychological responsibilization'. This article discusses both positions in the search for a synthesis that maintains the best elements of each. It thus proposes to guarantee fair trials, restricting the traditional judicial discretion in this field, but simultaneously rejecting the entire system of special punishments as a route for the construction of social and subjective responsibility. The alternative proposed is inserted in the field of Restorative Justice, in opposition to the Systems of Juvenile Penal Responsibility. It defends the notion of 'co-responsibility sanction' to substitute that defined as 'responsibilization sanctions', and of integral 'guaranteeism' instead of the notion of 'penal guaranteeism'.A discussão a respeito de como a criança judicializada deve responder pelos fatos delitivos cometidos gera duas posições dominantes. Uma delas exige uma especial 'penalização' entanto a outra solicita 'responsabilização social e psicológica'. Este artigo discute ambas as posições na procura de uma síntese que recupere o que há de melhor nessas correntes de pensamento. Assim, propõe garantir julgamentos justos, restringindo a tradicional discricionalidade judicial neste campo, mas, ao mesmo tempo, rejeita todo sistema de penalidades especiais como via para a construção de responsabilidade social e subjetiva. A alternativa proposta se insere no campo da Justiça Restaurativa, em oposição aos Sistemas de Responsabilidade Penal Juvenil. Defende a noção de 'sanção co-responsabilizante' em substituição do que se define como 'sanção responsabilizante', e a de 'garantismo integral' em lugar da noção de 'garantismo penal'.

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Marcón, O. A. (2008). La responsabilidad del niño que delinque. Revista Katálysis, 11(2), 237–247. https://doi.org/10.1590/s1414-49802008000200009

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