Objectives. Compare mortality from severe acute respiratory infection (SARI) attributable to influenza between pre-vaccination (pre-V) and post-vaccination (post-V) periods, to determine the historical evolution and seasonality of time series between 2002 and 2016, and to estimate the risk of death in children between 6 and 23 months of age, using a statistical model. Methods. Time-series study using official mortality data from the official statistical database on deaths. ICD-10 codes between J09-18.9 and J22X were considered to represent SARI. Crude rates and age-adjusted rates (AAR) were calculated, and pre-V (2002-2009) and post-V (2010-2016) periods were compared using the chi-squared (χ²) test. The best statistical model was the one that compared deaths from SARI in children during 2002 with other years. The data were analyzed with R programming (p <0.05). Results. 4.6% of deaths (301,747) were from SARI, with a median age of 82 years. The percentage of deaths under age 2 declined in the post-V period (from 2.34% to 0.99%, p < 0.05). Marked seasonality was observed in winter. The AAR in persons over age 64 rose from 259.8 per 100,000 population (pre-V) to 328.6 (post-V) (p < 0.05). In children, the crude rate dropped significantly. Compared with the year 2002, there was a significantly lower estimated risk of dying from SARI during the three years post-V. Conclusions. The reduction in mortality from influenza in Argentina was more pronounced in children, with an estimated 3.5 fewer child deaths from SARI per month. Objetivos. Comparar las tasas de mortalidad por infección respiratoria aguda grave atribuible a gripe (IRAG) entre los períodos antes de la vacunación (AV) y después de la vacunación (DV), conocer la evolución histórica y estacionalidad de serie histórica entre 2002-2016 y estimar el riesgo de morir de niños entre 6 y 23 meses mediante el empleo de un modelo estadístico. Métodos. Estudio de serie histórica con datos oficiales de mortalidad del informe estadístico de defunción. Se consideraron como IRAG los códigos de CIE-10 entre J09-18.9 y J22X. Se calcularon tasas brutas (TB) y ajustadas por edad (TAE) y se compararon los períodos AV (2002-2009) y DV (2010-2016) con prueba de χ2. El mejor modelo estadístico fue el que comparó las defunciones por IRAG en niños durante el 2002 con otros años. Se analizaron los datos con programa R, nivel de significancia P <0,05. Resultados. El 4,6% (301 747) de las defunciones fueron por IRAG, con una edad mediana de 82 años, el porcentaje de fallecidos menores de dos años disminuyó en el período DV (2,34% a 0,99%, P < 0,05). Se presentó una marcada estacionalidad en invierno. Las TAE en gerontes pasaron de 259,8 AV a 328,6 por 100 000 personas DV (P < 0,05). En los niños, la TB disminuyó de manera significativa, estimando que el riesgo de morir por IRAG, comparado con el año 2 002, fue significativamente menor durante 3 años DV. Conclusiones. La disminución de la mortalidad por gripe en Argentina fue más evidente en niños, con un descenso estimado de 3,5 niños fallecidos por IRAG por mes. Objetivos. Comparar o índice de mortalidade por infecção respiratória aguda grave atribuível à gripe nos períodos pré-vacinal e pós-vacinal, conhecer a evolução temporal e a sazonalidade da série temporal entre 2002 e 2016 e estimar o risco de morte em crianças entre 6 e 23 meses de idade com o uso de um modelo estatístico. Métodos. Estudo de série histórica com base em dados oficiais de mortalidade obtidos do informe estatístico de óbitos. Os códigos da CID-10 entre J09-18.9 e J22X foram considerados como sendo infecção respiratória aguda grave atribuível à gripe. Foram calculados os índices de mortalidade brutos e ajustados por idade e feita uma comparação entre os períodos pré-vacinal (2002--2009) e pós-vacinal (2010-2016) com o teste de χ2. O melhor modelo estatístico foi o que comparou os índices de mortalidade por infecção respiratória aguda grave atribuível à gripe em crianças em 2002 com os outros anos. Os dados foram analisados com o programa R, a um nível de significância P<0,05. Resultados. Observou-se que 4,6% (301.747) das mortes foram por infecção respiratória aguda grave atribuível à gripe, com idade mediana de 82 anos. Houve queda no percentual de mortes em crianças menores de dois anos no período pós-vacinal (2,34% a 0,99%, P< 0,05). Verificou-se uma acentuada sazonalidade no inverno. Os índices ajustados por idade em idosos variaram entre 259,8 por 100 mil no período pré-vacinal e 328,6 por 100 mil no período pós-vacinal (P<0,05). Nas crianças, houve queda significativa nos índices brutos, estimando-se um risco significativamente menor de morte por infecção respiratória aguda grave atribuível à gripe nos 3 anos pós-vacinais em comparação a 2002. Conclusões. A redução da mortalidade pela gripe na Argentina foi mais evidente em crianças, com uma redução estimada de 3,5 mortes por mês.
CITATION STYLE
Sarrouf, E. B., Souza-Santos, R., & Cruz, O. G. (2019). Mortalidad atribuible a gripe en los períodos prevacunación y posvacunación en Argentina: estudio ecológico (2002-2016). Revista Panamericana de Salud Pública, 43, 1–10. https://doi.org/10.26633/rpsp.2019.15
Mendeley helps you to discover research relevant for your work.