Este texto nasceu de uma pesquisa desenvolvida sobre as coisas que passam sobre a pele da cidade que, por sua vez, discute os modos contemporâneos de subjetivação tramados em meio ao urbano. No cotidiano de pesquisa fomos interpelados a narrar histórias de vidas com as quais fomos encontrando no percurso e, além disso, fomos impelidos a dar a ver uma vida. Pois falar não é ver. Neste sentido é discutida a utilização de imagens como dispositivo agenciador de encontros, como estratégia que carrega a potência de desmanchar formas endurecidas de viver e possibilitar outros modos de existir. Versamos também sobre a interface entre o contar uma vida e a construção de narrativas imagética que transborda os limites entre o escrito, o falado e o que se dá a ver.
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Machado, L. D., Almeida, L. P. de, & Santos, J. J. G. dos. (2013). Sobre Fazer Ver Uma Vida. Revista Polis e Psique, 3(1), 26. https://doi.org/10.22456/2238-152x.37763
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