Aconteceu, virou manchete

  • Andrade A
  • Cardoso J
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Abstract

Na década de 1950, não havia no Brasil revistas especializadas em divulgação da ciência. O rádio era o principal meio de comunicação de massas. Considerando que a fraca articulação entre ciência e sociedade tem raízes históricas, este trabalho analisa como a Manchete - revista semanal de entretenimento e fatos diversos - apresentava a ciência a seus leitores. Primeiramente, são analisadas as características editoriais da Manchete e as informações sobre a freqüência e as particularidades das matérias publicadas sobre ciência e tecnologia. Depois, fazendo um paralelo com a revista O Cruzeiro, o trabalho destaca a contribuição da Manchete para o desenvolvimento do pensamento científico.In the 50’s the science press for the general public was almost absent in Brazil. Radio broadcast was the main channel for mass communication. Considering that weak articulation of science and society has historical roots this work examines how the variety and entertainment weekly magazine Manchete presented science to its readers. In a first approach the editorial practice, characteristics and the frequency of science and technology news in Manchete is analyzed compared to the magazine O Cruzeiro, showing the contribution of Manchete to the development of scientific thought.

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Andrade, A. M. R. de, & Cardoso, J. L. R. (2001). Aconteceu, virou manchete. Revista Brasileira de História, 21(41), 243–264. https://doi.org/10.1590/s0102-01882001000200013

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