O objetivo deste ensaio é o de mostrar que embora Nietzsche anunciasse, em uma carta de agosto de 1882, depois do final do Livro IV de a GC, que talvez à Schopenhauer nunca mais retornaria, em sua obra posterior, ZA, ele o elege, o profeta da compaixão, como o arqui inimigo que seu protagonista terá de combater ao longo da trama, pois em última instância é o sentimento de compaixão que Zaratustra terá de superar para se tornar aquilo que ele é.
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Julião, J. N. (2014). A presença de Schopenhauer em “Assim falou Zaratustra”: a propósito de uma carta. Voluntas: Revista Internacional de Filosofia, 5(1), 17. https://doi.org/10.5902/2179378633945
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