As racionais subjacentes as nossas decisões tem há muito tempo intrigado os psicólogos. De forma similar, o conceito de reforçamento condicionado tem uma história respeitável, particularmente na explicação de comportamentos que não são claramente mantidos por reforços primários. Os estudos sobre escolha e reforçamento condicionado geralmente têm sido desenvolvidos como campos independentes. Várias abordagens contemporâneas a respeito desses tópicos fundamentais compartilham uma ênfase no contexto e no valor relativo. Rastreamos a evolução do pensamento sobre o poder dos reforçadores condicionados que começava por considerar que os estímulos adquiriam seu valor por meio do pareamento com reforçadores mais fundamentais e passa a considerar que os estímulos adquirem seu valor por serem diferencialmente correlacionados com esses reforçadores mais fundamentais. Discutiremos alguns experimentos seminais (incluindo vários que foram pouco valorizados) e alguns dados recentemente coletados que nos levaram a concluir que a força dos reforços condicionados é determinada pelo seu papel de sinalizar uma melhora relativa na relação do organismo com o reforço.Palavras chave: escolha, reforçamento condicionado, teoria de redução do atraso, observação, Lei da Igualação, esquemas encadeados, contexto.
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Fantino, E. (2012). ESCOLHA, REFORÇAMENTO CONDICIONADO E EFEITO PRIUS1 CHOICE, CONDITIONED REINFORCEMENT, AND THE PRIUS EFFECT. Revista Brasileira de Análise Do Comportamento, 4(2). https://doi.org/10.18542/rebac.v4i2.848
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