RESUMO Os medicamentos são considerados essenciais para os cuidados com a saúde, os quais colaboram para se obter uma melhora significativa no estado de saúde das pessoas, nos casos em que o utilizam de modo racional. Os idosos são os que mais consomem medicamentos sem prescrição. Diante desse cenário, o profissional farmacêutico é visto como sendo um profissional de saúde de fácil acesso, o qual é encontrado em quase todas as farmácias do país. O objetivo desse estudo foi analisar a prevenção e o controle da automedicação no público idoso e a identificação das medidas de prevenção e controle da automedicação. Trata-se de uma Revisão Integrativa da Literatura realizada na Biblioteca Virtual de Saúde (BVS), onde foram usados os descritores indexados nos Descritores em Ciências da Saúde (DECS) “Automedicação” e “Idoso”. A busca foi realizada no período de fevereiro e março de 2018, e foram encontradas doze publicações na pesquisa, onde após os critérios de inclusão restaram nove trabalhos relacionados à temática. Os resultados mostraram que. As principais medidas identificadas de controle e prevenção da automedicação em idosos foram à atuação da equipe de saúde, dando destaque ao farmacêutico, na divulgação de informações e esclarecimentos quanto aos riscos da automedicação através da adoção de práticas educativas e o uso de recurso midiático para divulgação, protocolos clínicos e listas de medicações e suas especificidades. Contudo, a limitação do estudo deu-se por um quantitativo reduzido de produções, assim, sugerem-se estudos mais amplos que abordem essa temática, incluindo outros públicos e outros contextos.
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Pereira Rocha Beserra, F. L., Borba, V. F. da C., Torres, J. E. G., Da Silva, S. N. D., & Sobreira Macedo, M. A. C. (2019). AUTOMEDICAÇÃO EM IDOSOS: MEDIDAS DE PREVENÇÃO E CONTROLE. Revista Contexto & Saúde, 19(37), 149–155. https://doi.org/10.21527/2176-7114.2019.37.149-155
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