Telomere and microsatellite primers reveal diversity among Sclerotinia sclerotiorum isolates from Brazil

Abstract

Sclerotinia sclerotiorum, the causal agent of white mold, is a problem of winter bean (Phaseolus vulgaris) production in Brazil under center-pivot irrigation. Isolates of S. sclerotiorum were obtained from a center-pivot-irrigated field near Guaíra-SP, Brazil. Mycelial compatibility group (MCG) studies revealed the presence of only two MCG. PCR/RFLP analysis of the ITS1-5.8S-ITS2 ribosomal subunit regions of these field isolates of S. sclerotiorum failed to show any genetic differences between these two MCGs. DNA amplification with a chromosomal telomere sequence-based primer and one microsatellite primer revealed genetic polymorphisms among isolates within the same MCG. Isolates taken from beans and two other crops from another region of Brazil showed the same two MCG and had identical banding patterns for the telomere and microsatellite primers. These findings support the use of telomere sequence-based primers for revealing genotypic differences among S. sclerotiorum isolates.Sclerotinia sclerotiorum, o agente causal do mofo branco, causa danos severos na cultura do feijoeiro (Phaseolus vulgaris) na época do inverno em regiões brasileiras que são irrigadas com pivô central. Isolados de S. sclerotiorum foram obtidos de uma área sob pivô central perto de Guaíra-SP, Brasil. Estudos sobre o grupo de compatibilidade micelial (GCM) desses isolados revelaram a presença de dois GCM. Análises de PCR/RFLP, com iniciadores conhecidos das regiões ITS1-5.8S-ITS2 não mostraram diferenças genética entre os isolados. Entretanto, diversidade genética entre isolados pertencentes ao mesmo GCM pôde ser observada através da amplificação da região cromossomal com iniciadores baseados na sequência do telômero e um microsatélite. Os mesmos GCM e perfil de bandas obtido com os iniciadores teloméricos também foram observados em S. sclerotiorum isolados de diferentes culturas de outras regiões brasileiras. Os resultados obtidos comprovam que as sequências do telômero podem ser usadas para revelar diferenças genotípicas entre isolados de S. sclerotiorum.