Este artigo nos convida a transitar por algumas reflexões acerca do Psicodiagnóstico, uma vez que muitas modificações ocorreram em relação a como abordar o sujeito em avaliação psicológica. O psicodiagnóstico interventivo psicanalítico aparece como recurso para integrar processo avaliativo e terapêutico. Porém, verifica-se que muitos são os desafios principalmente quando se pensa nesta prática com crianças, já que diversas psiques precisam ser identificadas e a brincadeira há de ser valorizada como possibilidade de expressão e cura. Concluiu-se então, que o brincar, no Psicodiagnóstico Interventivo Infantil, deve ser compreendido na sua singularidade e na sua personificação, uma vez que ultrapassa o simples brincar e torna-se meio essencial para o tratamento psicanalítico com crianças. Pautado em uma pesquisa bibliográfica, o presente trabalho tem como objetivo promover a reflexão e incentivar o avanço da prática e teorização nessa área. Para tanto, foram realizados estudos por meio de bases de dados eletrônicos: Scielo, LILACS, bem como a partir de bibliotecas universitárias.
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Rocco, T. Z., & Santos, G. R. (2016). Psicodiagnóstico infantil: uma visão além do brincar. Semina: Ciências Sociais e Humanas, 37(1), 93. https://doi.org/10.5433/1679-0383.2016v37n1p93
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