A partir do texto “O colono preto como fator da civilização brasileira”, publicado por Manuel Querino em 1918, o artigo conecta tanto culturas africanas e afro-brasileiras, de maneira geral, quanto pessoas afrodescendentes e suas realizações, em particular, como fatores cruciais da modernização artística no Brasil, entre o final do século XIX e meados do século XX. Essas contribuições ainda não foram devidamente reconhecidas pela crítica e instituições de arte, nem publicamente. Sem o reconhecimento de suas dimensões afro/pretas, a modernidade no Brasil permanece incompleta.
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Conduru, R. (2022). O agente preto como fator da modernização brasileira. MODOS: Revista de História Da Arte, 6(1), 412–431. https://doi.org/10.20396/modos.v6i1.8667440
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