O ensaio discute as categorias de sujeito, temporalidade e modernidade, a partir do empreendimento teórico de Koselleck, nos marcos do debate contemporâneo em torno das articulações entre filosofia, história e política. O exame das mutações conceituais experimentadas, no tempo, pela ideia de subjetividade, desde a sua origem às formulações mais recentes, propõe pensar a História, isto é, a agência humana, em uma era pós-subjetiva marcada pela ruptura de qualquer projeto de sentido.This essay examines the categories of subject, temporality and modernity, from the theoretical enterprise of Koselleck, considering the contemporary debate on the articulation between philosophy, history and politics. Following the conceptual changes experienced by the idea of subjectivity, from its origin to the most recent formulations, the essay explores to think History, that is, human agency, in a post-subjective age characterized by the disruption of any proposal of meaning.
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Palti, E. J. (2010). É possível pensar a história em uma era pós-subjetiva? Topoi (Rio de Janeiro), 11(20), 4–14. https://doi.org/10.1590/2237-101x011020001
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