RESUMO: A relação homem-natureza sempre esteve muito ligada à utilização dos recursos naturais fazendo com que, o convívio com o meio ambiente marcasse a própria capacidade de sobrevivência da espécie, na medida em que dependia dos produtos coletados e da caça. Depois de tanto consumir a natureza de modo inadequado, o ser humano passou a sofrer os efeitos dos seus atos, como a escassez dos recursos naturais. Além disso, com o passar do tempo, essa interação em busca incessante pela produtividade e acréscimo da comercialização, levou o homem a cometer erros e exageros na exploração dos recursos e a causar impactos ambientais muitas vezes irreversíveis. Surge então, a necessidade de normas para disciplinar a conduta humana quanto à proteção do meio ambiente e racionalização de seu uso. Este trabalho teve como objetivo ser pesquisa bibliográfica e documental, elaborada a partir da análise da evolução da legislação ambiental brasileira com ênfase no Código Florestal, com intuito de mostrar as falhas ainda vigentes na nova legislação. _______________________ ¹ Discente de Mestrado em Ciências Florestais, Universidade Federal de Lavras. E-mail: saritalaudares@gmail.com. ² Discente de Mestrado em Ciências Florestais, Universidade Federal de Lavras. E-mail: atila_mg@hotmail.com. ³ Engenheiro Florestal, Universidade Federal de Lavras, Professor Adjunto. E-mail: luis.borges@dcf.ufla.br. Palavras-chave: Falhas na legislação. Áreas de Preservação Permanente. Reserva Legal.
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Soraia de Alcântara Laudares, S., Leandro de Oliveira, A., & Antônio Coimbra Borges, L. (2013). NOVO CÓDIGO FLORESTAL: O QUE DEIXA A DESEJAR? Periódico Eletrônico Fórum Ambiental Da Alta Paulista, 9(5). https://doi.org/10.17271/19800827952013573
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