Este artigo ensaísticos se constrói a partir da pesquisa escultórica e arquivística que desenvolvo, imbricando materialidades e desmaterialização, por meio de narrativas, ações e a criação de espaços escultóricos. pelo desafio de construir uma poética que produz compreensões e não entrega tudo, de mim só terá uma parte, ou pequenos fragmentos.
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Andrade, G. de S. (2023). Eu tenho um corpo de poeira. Ele se move, expande, pode ser quase invisível e também embaçar o mundo. Revista Concinnitas, 23(45), 157–172. https://doi.org/10.12957/concinnitas.2022.68222
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