Nos últimos vinte anos houve uma explosão de diagnósticos de transtornos, de suposta origem neurobiológica, que têm invadido a infância. Na última década aumentou de modo exponencial o número de crianças diagnosticadas com Transtornos Globais do Desenvolvimento (TGD), e há alguns anos vem se impondo a categorização de Transtornos do Espectro Autista (TEA). Neste artigo realizarei primeiramente uma revisão histórica dos constructos TGD e TEA, em seguida apresentarei um caso clínico a partir do qual colocarei algumas reflexões acerca do trabalho clínico com crianças com sinais clínicos de autismo e seus pais, a partir de uma perspectiva psicanalítica.
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Untoiglich, G. (2013). As oportunidades clínicas com crianças com sinais de autismo e seus pais. Estilos Da Clinica, 18(3), 543. https://doi.org/10.11606/issn.1981-1624.v18i3p543-558
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