Técnicas para controle químico de palmeiras invasoras em Unidade de Conservação na região metropolitana de São Paulo

  • Gonçalves Lazzaro L
  • Da Silva Cunha de Barros A
  • Esteves R
  • et al.
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Espécies invasoras prejudicam as comunidades vegetais autóctones por eliminar diretamente as espécies nativas ou por inibir a sua regeneração. Há evidências de que as palmeiras exóticas Livistona chinensis e Archontophoenix cunninghamiana, que colonizam remanescentes de Floresta Atlântica, ameaçam os processos sucessionais da vegetação natural e, portanto, devem ser controladas. Neste estudo, avaliamos a eficácia do controle químico dessas palmeiras exóticas com o herbicida glifosato. Efetuamos o controle químico por meio da injeção de glifosato (ROUNDUP TRANSORB R 30%) no estipe de 30 indivíduos de cada espécie, em dosagens variáveis de acordo com o porte das palmeiras. Os sinais de senescência foram ilustrados, descritos e acompanhados semanalmente até a morte de todas as palmeiras, que demorou 18 semanas para L. chinensis e 29 semanas para A. cunninghamiana. O glifosato mostrou-se eficaz para ambas as espécies e recomendado para o controle de palmeiras adultas de grande porte, as quais devem ser priorizadas no manejo, a fim de eliminar as matrizes responsáveis pela oferta de propágulos.

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Gonçalves Lazzaro, L., Da Silva Cunha de Barros, A. B., Esteves, R., Pereira Muniz de Souza, S. C., & Macedo Ivanauskas, N. (2019). Técnicas para controle químico de palmeiras invasoras em Unidade de Conservação na região metropolitana de São Paulo. Biotemas, 32(2), 55–70. https://doi.org/10.5007/2175-7925.2019v32n2p55

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