O presente artigo tem por finalidade investigar a estética kantiana, mais especificamente no que se refere à questão do belo, a presença do sublime na arte, a relação existente entre arte, liberdade e natureza, assim como também, a analogia entre gênio e natureza. Compreendese a importância das conceituações estéticas kantianas como indispensáveis para se abordar a questão da arte, sobretudo porque o filósofo alemão sempre buscou relacionar a arte e as suas diversas manifestações à vida do homem. Para tanto, utilizarseá os textos kantianos Crítica da faculdade do juízo e Observaciones sobre el sentimiento de lo bello y lo sublime, além de textos de comentadores, a exemplo de Deleuze e Terra.
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Leal, J. C. D. (2015). A estética kantiana: o belo, o sublime e a arte. Intuitio, 8(2), 146. https://doi.org/10.15448/1983-4012.2015.2.18840
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