Preservativo feminino: uma possibilidade de autonomia para as mulheres HIV positivas

  • Preussler G
  • Micheletti V
  • Pedro E
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Abstract

Neste texto as autoras relatam uma experiência desenvolvida no Serviço de Assistência Especializada em DST/AIDS de Porto Alegre, onde uma delas atua. Aborda a mulher na fase adulta enfocando sexualidade, reprodução e vulnerabilidade em relação às DST´s, principalmente a infecção pelo HIV. A metodologia empregada consta de um levantamento de dados a partir do retorno ao serviço, para o recebimento do preservativo feminino no período de um ano. Os sujeitos são mulheres soropositivas vinculadas ao serviço. Os resultados apontam que a adesão ao preservativo é incipiente e a adoção do método exige uma mudança de comportamento das mulheres em fase de desenvolvimento anterior a fase adulta, assim como a importância da conscientização dos profissionais sejam eles da Educação ou da Saúde.In this article, the authors report an experience developed in the Specialized Care Sevice on STD/AIDS from Porto Alegre, where one of them works. It approaches adult women, emphasizing sexuality, reproduction and vulnerability concerning STDs, mainly HIV infection. The methodology used is a data survey starting from the return to the service in order to receive female condoms within one year. Subjects are HIV-positive women linked to the service. Results show that the use of this method is incipient and that its adoption demands a change in behaviour from women already in an early stage of their development, prior to adult age, and that there is a huge importance of raising awareness among professionals, either in Education or Health fields.En este texto las autoras relatan una experiencia desarrollada en el Servicio de Asistencia Especializada en DST/AIDS de Porto Alegre , donde una de ellas actúa. Trata de la mujer en la fase adulta enfocando sexualidad, reproducción y vulnerabilidad respecto a las DST's sobretodo la infección por el SIDA. La metodología empleada constó en levantar los datos a partir del momento en que la mujer volvía a la consulta, para recibir los condones femeninos durante un año. Los sujetos son mujeres soropositivas vinculadas al servicio. Los resultados apuntan que la adhesión al preservativo es incipiente y adoptar el método exige un cambio de comportamiento de las mujeres en la fase de su desarrollo anterior a la fase adulta, así como la importancia de la concienciación de los profesionales, sean ellos de Educación, sean de la Salud.

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Preussler, G. M. I., Micheletti, V. C. D., & Pedro, E. N. R. (2003). Preservativo feminino: uma possibilidade de autonomia para as mulheres HIV positivas. Revista Brasileira de Enfermagem, 56(6), 699–701. https://doi.org/10.1590/s0034-71672003000600023

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