Nos últimos anos temos trabalhado com as práticas corporais e artísticas na formação, e junto a comunidades, em serviços de saúde e espaços de produção artística, entendendo que essas práticas promovem a produção de cuidado, o encontro e o aumento de potência de vida, segundo uma ética que resiste aos modelos prescritivos, normativos e excludentes, incidindo nos processos de subjetivação. Aqui apresentamos experimentações com o corpo, que envolvem a dança, a música, as artes e a escrita, e discutimos as relações entre Aprendizagem Inventiva, experiência estética e o cuidado de si, tomados como referências conceituais para pensar os corpos em estado de presença, produzindo conexões, inventividade e um voltar-se para si com implicações coletivas, políticas, clínicas e estéticas que movimentam o pensamento, os corpos e a vida.
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LIBERMAN, F., LIMA, E. M. F. A., MAXIMINO, V. S., & CARVALHO, Y. M. (2017). Práticas corporais e artísticas: aprendizagem inventiva e cuidado de si. Fractal: Revista de Psicologia, 29(2), 118–126. https://doi.org/10.22409/1984-0292/v29i2/2163
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