O objetivo, neste estudo, foi verificar, quantitativa e qualitativamente, a influência da intervenção fisioterapêutica na habilidade motora grossa de crianças com paralisia cerebral diplégica. Participaram desta pesquisa duas crianças do sexo masculino. O instrumento utilizado na avaliação quantitativa foi a Gross Motor Function Measure. A avaliação qualitativa teve como base a análise descritiva postural nas posturas sentada e em pé e nas funções andar, correr e pular. Os métodos fisioterapêuticos utilizados foram: conceito neuroevolutivo Bobath, cinesioterapia e integração sensorial, associados às atividades lúdicas. A intervenção fisioterapêutica foi realizada duas vezes por semana, com duração de 50 minutos, totalizando 32 sessões durante quatro meses. Após intervenção, verificou-se melhora, quantitativa e qualitativa, tanto na postura sentada quanto nas funções de andar, correr e pular dos participantes. Constatou-se também que se não houve grande avanço quantitativo, na postura em pé. Em termos qualitativos, a evolução foi significativa.
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Vedoato, R. T., Pereira, K., & Conde, A. R. (2008). Influência da intervenção fisioterapêutica na função motora grossa de crianças com paralisia cerebral diplégica: estudo de caso. ConScientiae Saúde, 7(2), 241–250. https://doi.org/10.5585/conssaude.v7i2.1005
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