Neste artigo apresentamos compreensões sobre a hermenêutica filosófica, apontando-a enquanto uma teoria universal, por ser abrangente, não particularizada, crítica e presente desde os primórdios da filosofia ocidental, quando mencionada em Aristóteles, por exemplo. Nossa intenção é tomar as discussões ocorridas no grupo de trabalho de filosofia, no V Seminário Internacional de Pesquisa em Educação Matemática e conduzir a discussão para um horizonte que abra clareiras, não colocando em julgamento linhas de trabalhos e, muito menos, arbitrando sobre “hermenêuticas” supostamente contrárias à fenomenologia heideggeriana e gadameriana. Assumimos assim, o compromisso de trazer novamente em debate “possibilidades” de se efetuar um trabalho hermenêutico, expondo compreensões que possibilitem aprofundar as discussões havidas, “des-velando” contribuições possíveis para a investigação e prática pedagógica em Educação Matemática.
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Mondini, F., Mocrosky, L. F., & Bicudo, M. A. V. (2017). A hermenêutica em educação matemática: compreensões e possibilidades. Revemat: Revista Eletrônica de Educação Matemática, 12(1), 1. https://doi.org/10.5007/1981-1322.2017v12n1p1
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