Introdução: Muitos pacientes internados na UTI permanecem restritos aos Introdução: Nos últimos anos, com o avanço tecnológico e da medicina, a sobrevida dos pacientes internados nas unidades de terapia intensiva (UTI) tem aumentado consideravelmente. No entanto, muitos desses pacientes permanecem imóveis e restritos ao leito causando diversas consequências deletérias associadas í imobilidade prolongada. Objetivo: Elucidar os efeitos sistêmicos da mobilização precoce em pacientes adultos internados na UTI. Métodos: Trata-se de uma revisão realizada nas bases de dados eletrônica: Pubmed, Scielo e Web of Science. Foram selecionados artigos indexados publicados entre o período de 2012 a 2017. Foram encontrados 9 estudos relevantes a essa revisão. Resultados: De forma geral, essa prática proporcionou aumento da força muscular, aumento da pressão inspiratória máxima, redução na produção de citocinas pró-inflamatórias e do estresse oxidativo, menor permanência na ventilação mecânica (VM), menor tempo de internação hospitalar e maior qualidade de vida. Conclusão: A fisioterapia torna-se essencial no desenvolvimento da mobilização precoce, contribuindo para a melhora da funcionalidade e da qualidade de vida do paciente tanto no meio hospitalar quanto pós-alta.Palavras-chave: mobilização precoce, unidade de terapia intensiva, Fisioterapia.
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Pinto, B. F., Pinto, B. F., & Dias, E. H. F. (2019). Efeitos sistêmicos da mobilização precoce em pacientes adultos internados na unidade de terapia intensiva: revisão atualizada. Fisioterapia Brasil, 19(6), 857–865. https://doi.org/10.33233/fb.v19i6.2118
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