O ARTIGO ANALISA a formação da primeira elite senhorial do Rio de Janeiro e de sua economia (séculos XVI e XVII). Ele parte do pressuposto de que tal formação se daria em um contexto marcado por dificuldades em Portugal e no seu Ultramar. Em meio a este cenário, os conquistadores utilizariam os velhos elementos, porém eficientes, da antiga sociedade lusa: a conquista (de homens e terras), o Senado da Câmara e o sistema de mercês. Como resultado deste processo, teríamos a formação de uma economia de plantation como derivação de uma hierarquia social e econômica que exclui parte dos colonos.THE ARTICLE ANALYSES the making of the early seigniorial elite in Rio de Janeiro, as well as its main economic characteristics during the sixteenth and seventeenth centuries. Both centuries were difficult times for Portugal and it's overseas lands. In this scenario the conquerors used the old, but efficient, strategies of the ancient Portuguese society, mainly the conquest (of men and lands), the control of the "senado da câmara" and of the "sistema de mercês". This process resulted in a social and economic hierarchy that excluded part of the colognes and gave birth to the plantation economy.
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Fragoso, J. (2000). A nobreza da República: notas sobre a formação da primeira elite senhorial do Rio de Janeiro (séculos XVI e XVII). Topoi (Rio de Janeiro), 1(1), 45–122. https://doi.org/10.1590/2237-101x001001002
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