RESUMO Este trabalho foi concebido a partir da temática sobre o brin-car e o estatuto da fantasia, eixo teórico da AP3. Propõe-se o brincar como via de elaboração de uma versão particular acerca dos significantes relacionados à construção do próprio corpo da criança, ao seu Outro e ao mun-do que a ela se apresenta, assim como expressão da posição da criança como sujeito em consti-tuição e mesmo sujeito que (já) é. Em sua relação com a fanta-sia-ou como via de expressão fantasmática-, o brincar via-biliza processos de representa-ção e, paradoxalmente, aponta para algo que resiste a ser re-presentado, mas que continua a atuar no psiquismo.
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Paolo, A. F. D., & Barros, C. V. (2010). Considerações acerca do brincar e do estatuto da fantasia a partir de proposições teóricas que baseiam a pesquisa IRDI. Estilos Da Clinica, 15(1), 178. https://doi.org/10.11606/issn.1981-1624.v15i1p178-193
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