Em fevereiro de 2004, conforme a Portaria 198/GM/MS, o Ministério da Saúde implantou a Política Nacional deEducação Permanente, com a finalidade de formar e capacitar profissionais da saúde para atenderem às reaisnecessidades populacionais, conforme os princípios do Sistema Único de Saúde. Neste estudo propomos umareflexão crítica sobre sua utilização nas instituições hospitalares. A educação permanente é entendida como umprocesso educativo, o qual possibilita o surgimento de um espaço para pensar e fazer no trabalho, destacandoseo papel fundamental das instituições de saúde no desenvolvimento permanente das capacidades dos trabalhadores, contribuindo para o bem-estar social. Também, pode ser compreendida como uma ação que possibilita ao indivíduo maior capacidade de atuar no mundo do trabalho, como ser que constrói e destrói, norteado por valores políticos, culturais e éticos. Assim, acreditamos na necessidade da criação e adoção depolíticas públicas educativas que contribuam positivamente para a promoção da saúde, colaborando para otrabalho em equipe entre professores, alunos, profissionais, gestores e comunidade, com vistas ao bem-estarindividual e coletivo.(AU)
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Amestoy, S. C., Milbrath, V. M., Cestari, M. E., & Thofehrn, M. B. (2008). Educação permanente e sua inserção no trabalho da enfermagem. Ciência, Cuidado e Saúde, 7(1). https://doi.org/10.4025/cienccuidsaude.v7i1.4910
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