Em consequência da pandemia do novo coronavírus, as instituições de ensino necessariamente migraram para a forma remota, decorrente disso, visando atender as pluralidades das necessidades da comunidade externa, iniciações extensionistas nos cursos de licenciaturas se tornam opções viáveis, proporcionando uma maior democratização da Ciência e tendo como foco a Alfabetização Científica. A formação docente requer iniciativas para tornar-se de maior amplitude a relação da sociedade com a Ciência, proporcionando um diálogo e uma troca de saberes que vai além dos muros da universidade. Diante do cenário exposto, o trabalho a seguir relata a experiência do desenvolvimento do projeto extensionista ‘Toda Cidade Ensina’ realizado por estudantes e professores da Educação Básica, licenciandos em Ciências Biológicas, técnicos e docentes da Universidade Federal de Santa Maria. Para o desenvolvimento do projeto, buscamos espaços não formais de educação, da região, visando potencializar didaticamente esses espaços, por meio da produção de vídeos e materiais complementares, sintetizando diferentes temas recorrentes no Ensino de Ciências. Consideramos que as ações extensionistas devem ser incorporadas e valorizadas no currículo das graduações, propiciando uma formação ampla e crítica dos educandos, além de contribuir com um diálogo permanente com a comunidade.
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Costa, C., Drehmer-Marques, K. C., Luz, J. M. O. da, & Tolentino-Neto, L. C. B. de. (2021). FORMAÇÃO DOCENTE E EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA: EXPERIÊNCIAS COMPARTILHADAS POR MEIO DO PROJETO “TODA CIDADE ENSINA.” Vivências, 17(34), 149–165. https://doi.org/10.31512/vivencias.v17i34.538
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