Internacionalização e cooperação: dois imperativos para a empresa do terceiro milênio

  • Jaime Evaldo Fensterseifer
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Cada vez mais as pressões competitivas sobre as empresas brasileiras vêm não de outras empresas da mesma região, mas de competidores estrangeiros, jogando de acordo com outras regras e, muitas vezes, perseguindo objetivos diferentes. Neste ambiente competitivo, em que a produção industrial vem crescentemente tornando-se uma atividade internacional, as empresas necessitam desenvolver novas competências estratégicas. A maioria das empresas industriais hoje faz parte de redes cada vez mais complexas de produção e de cadeias de suprimentos que extrapolam as fronteiras de seus mercados domésticos; são poucas as que ainda operam de maneira independente. Segundo Steele (1996), mesmo as empresas que ainda não estão organizadas internacionalmente sentem cada vez mais a necessidade de operar dentro de redes globais. Penetração em mercados fechados, desenvolvimento de alianças estratégicas e a busca de fatores de produção de mais baixo custo são algumas das principais motivações. Qualquer que seja o caso, esse novo ambiente competitivo, ao mesmo tempo que traz riscos para as empresas que não se adaptarem, abre um significativo leque de oportunidades para aquelas que souberem formular estratégias coerentes para reconfigurar as atividades da sua cadeia de valor no âmbito internacional e desenvolver as capacitações e as alianças necessárias para implementá- las.

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Jaime Evaldo Fensterseifer. (2000). Internacionalização e cooperação: dois imperativos para a empresa do terceiro milênio. REAd, 6(3), 9.

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