Crenças guarani como o Kesuita ou Nhanderu Mirim e a Terra sem mal, são vistas aqui como proposições axiomáticas autóctones referentes à noções de território e territorialidade. O mito é uma teoria oral da prática, que utiliza astros e elementos da natureza como ferramentas de conceitualização, ou “suportes ideográficos” (LÉVI-STRAUSS, 1964). Pretendemos demonstrar que o discurso mítico pode ter uma ligação indireta ou mesmo direta com a realidade empírica, destacando questões concernentes à territorialidade.
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Litaiff, A. (2009). O “KESUITA” GUARANI: MITOLOGIA E TERRITORIALIDADE. Espaço Ameríndio, 3(2), 142. https://doi.org/10.22456/1982-6524.11707
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