Este artigo examina os dois principais usos do termo “construtivismo”.O primeiro é uma tese sobre corpos de conhecimento desenvolvidos no curso da história humana que rejeita que as disciplinas são reflexões objetivas de um “mundo externo” - isto é, chamado, com frequência, de construtivismo social, ou desconstrucionismo ou pós-modernismo. O segundo uso do termo, o qual tem sido chamado de construtivismo psicológico, é uma forma de olhar sobre como os indivíduos aprendem, sugerindo que eles ativamente constroem seus próprios (internos) grupos de significados ou entendimentos, e que tal conhecimento não é uma mera cópia do mundo externo, e nem é adquirido pela absorção pasasiva ou pela simples transferência de uma pessoa ( um professor) para outra (um aluno). O artigo analisa a posição de vários autores que argumentam tanto contra como a favor destas posições filosóficas e também compara o ganho social que seria esperado se os princípios construtivistas realmente fossem válidos, com as realidades observadas nas sociedade ao redor do mundo. Estas análises levam o autor a concluir que a idéia filosófica não é boa e que o enfoque educacional realmente não oferece, alguma coisa boa para o sistema educacional ou o aluno.
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Chadwick, C. (2008). Por qué no soy Constructivista. Revista Brasileira de Aprendizagem Aberta e a Distância, 4. https://doi.org/10.17143/rbaad.v4i0.167
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